Terceiro
colegial, tudo era novo, tudo diferente. Lucas tinha acabado de fazer dezoito
anos, havia um vulcão dentro dele, pronto para entrar em erupção, por um cara
bem gostoso, o cara? Aquela delícia que ele encontrava todos os dias quando
voltava da escola, o Lucas? Eu, a pessoa que admirava aquela beleza de olhos
azuis, cabelos pretos, pele branca e corpo sarado.
Eu sentia tesão por alguns de meus amigos. Após as aulas de educação física, no vestiário, sempre ficava de olho no corpo e na pica deles. Olhar aqueles corpos sarados e definidos - todos suados – e aquelas picas deliciosas - umas menores, outras maiores, mas cada uma com seu destaque – me fazia viajar em minha mente, me imaginava dando para todos aqueles caras, chupando todas aquelas rolas deliciosas, e o tempo em que eu deveria estar tomando banho, usava para tocar aquela deliciosa punheta.
Eu sentia tesão por alguns de meus amigos. Após as aulas de educação física, no vestiário, sempre ficava de olho no corpo e na pica deles. Olhar aqueles corpos sarados e definidos - todos suados – e aquelas picas deliciosas - umas menores, outras maiores, mas cada uma com seu destaque – me fazia viajar em minha mente, me imaginava dando para todos aqueles caras, chupando todas aquelas rolas deliciosas, e o tempo em que eu deveria estar tomando banho, usava para tocar aquela deliciosa punheta.
Meu
pinto era legal, era comprido, mas não fino, tinha umas veias e eu adorava
brincar com ele. Durante a masturbação, em casa, eu era capaz de introduzi-lo
no meu próprio cú, isso claro, antes que ele estivesse completamente ereto. Uma
outra façanha da qual eu também era capaz era de colocá-lo em minha boca,
chupava minha pica durante um longo tempo e depois que gozava, engolia minha porra
todinha, até a última gota.
Sentia-me
incrivelmente bem ao passar por uma daquelas ruas da Gamboa e encontrar o jovem
dos meus sonhos eróticos, aquele por quem sempre esperei. Era sensacional ver
aquele homem maravilhoso e sem camisa se exercitando na garagem da sua casa, e
além de tudo usando aquela bermuda estilo esportista, que marcava inteiramente
a extensão da sua pica, e que extensão. O que me deixava chateado era virar a
esquina e perceber, que talvez esse sonho jamais se concretizaria.
Pedro,
esse era o nome do gato que eu sempre avistava na volta do colégio. Descobri
isso, uma vez quando passei por lá com um amigo, e avistando-o, descobri que
tínhamos um amigo em comum. Fomos apresentados, e o olhar que demos um para o
outro, me deu a certeza de que sim, eu tinha alguma chance com ele.
No
dia seguinte passei por lá novamente, e tive a sensação de que ele estava a
minha espera. Não estava se exercitando, pelo contrário, estava sentado,
acompanhando o meu andar desde a esquina. Tive a impressão de que ele iria me
cumprimentar, mas com medo de perder a oportunidade, resovi tomar a iniciativa:
- Oi
Pedro, tudo bem?
- Oi
Lucas, comigo ta tudo ótimo e com você?
- Comigo
ta tudo bem, mas poderia estar perfeito!
-
Como assim? O que falta pro seu dia ficar melhor?
-
Você!
É
claro que essa ultima resposta eu não tive coragem de dizer, fiquei sem
palavras, mas antes que eu pensasse em algo para dizer ele me fez um convite...
- O
que você vai fazer agora à tarde?
-
Acho que nada, por quê?
-
Sei lá, estava pensando que a gente podia fazer alguma coisa essa tarde para
nos divertirmos, o que você acha?
- Eu
acho ótimo, adoro diversão!
-
Entra ai então cara!
Ele
morava sozinho, e estava ali, na minha frente, seminu. Quase enlouqueci, mas me
contive. Conversamos por um bom tempo sobre interesses em comum, desejos,
gostos e até que chegamos no tão esperado assunto, sexo.
- E,
você, já trepou com um homem? – disse-me ele.
-
Não - respondi suando frio.
-
Mas você não tem vontade?
-
Não sei, mas porque você está me perguntando isso?
-
Porque eu te acho muito atraente, e sempre percebo que você passa aqui na rua
me olhando, fico excitado na mesma hora, morrendo de vontade de te comer!
Gelei!
Nunca esperaria tanta objetividade. Fique sem saber o que fazer, mas ele, com
certeza, muito mais experiente, foi aos poucos se aproximando e me beijou
suavemente. A estas alturas, já não era mais nem necessário responder ao seu
questionamento. Logo passei os meus braços pelo seu pescoço e fui aos poucos
descendo minha mão por todos os músculos de sua costa, até que cheguei a sua
bunda, e que bunda! Coloquei a mão por dentro da bermuda e percebi que ele
estava sem cueca.
Senti
sua mão percorrendo todo o meu corpo até que chegou em um lugar delicado, meu
pênis. Nesse momento já estava rígido, muito duro mesmo, e ele soltou um belo
sorriso, enquanto me chamava de assanhado.
A
partir daí, foi tudo incrível, principalmente no momento em que ele tirou
aquela bermuda e deixou aquela pica gigante escapar, saltando para frente do
meu rosto. Nesse momento, eu já estava agachado, e a vara dele quase bateu na
minha cara. Eu bati uma deliciosa punheta pra ele, e aproveitava cada instante
para mamar naquele cacete. A pica dele era divina, longa, firme, cabeçuda e
toda lambuzada, já que eu estava quase a engolindo.
Depois
de acariciar a vara dele de todas as maneiras que pude, ele fez o mesmo comigo.
Tinha ápices de prazer e gemia, gemia muito e quase gozava, mas me segurava,
para que esse momento durasse ainda mais, afinal não estávamos nem na metade do
sexo.
Me
deixou todo arrepiado, e resolveu me foder todo, nem me importei que a vara
dele fosse grande demais, pois estava com tanta vontade dele, que nem senti ela
entrar. Foram longos minutos de puro prazer, mas quando achei que estava
chegando ao fim, me enganei, ele parou de socar sua pica no meu rabo, se virou
e ficou de costas pra mim, para que eu fizesse com ele o mesmo.
Aí
fiquei mais realizado ainda, me sentindo o poderoso por foder um cara gostoso
como aquele. Meti, e com gosto, mas quando vi que não aguentaria ficar sem
gozar por muito mais tempo, tirei meu pau do rabo dele e terminamos batendo
punheta, ao mesmo tempo, um para o outro. Gozamos intensamente, jatos e jatos
de porra e nos lambuzamos um com a porra do outro, demos um super beijo com
gosto de sêmen de macho e para finalizar tomamos um delicioso banho, onde nos
masturbamos mais uma vez.
Foi
o dia mais incrível da minha vida, e se repetiu várias vezes até o fim do meu
colegial. Depois de me formar, mudei para outro estado para cursar o ensino
superior e me aventurar com os rapazes sensuais da república
onde morei. A partir daí não o vi mais, porém não perdemos o contato, e tenho a
certeza de que quando terminar a faculdade e voltar para a Gamboa iremos matar
a saudade dos velhos tempos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário