quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Conto Gay - O Gostoso da Gamboa - por Juliano Legrand

Terceiro colegial, tudo era novo, tudo diferente. Lucas tinha acabado de fazer dezoito anos, havia um vulcão dentro dele, pronto para entrar em erupção, por um cara bem gostoso, o cara? Aquela delícia que ele encontrava todos os dias quando voltava da escola, o Lucas? Eu, a pessoa que admirava aquela beleza de olhos azuis, cabelos pretos, pele branca e corpo sarado.
Eu sentia tesão por alguns de meus amigos. Após as aulas de educação física, no vestiário, sempre ficava de olho no corpo e na pica deles. Olhar aqueles corpos sarados e definidos - todos suados – e aquelas picas deliciosas - umas menores, outras maiores, mas cada uma com seu destaque – me fazia viajar em minha mente, me imaginava dando para todos aqueles caras, chupando todas aquelas rolas deliciosas, e o tempo em que eu deveria estar tomando banho, usava para tocar aquela deliciosa punheta.
Meu pinto era legal, era comprido, mas não fino, tinha umas veias e eu adorava brincar com ele. Durante a masturbação, em casa, eu era capaz de introduzi-lo no meu próprio cú, isso claro, antes que ele estivesse completamente ereto. Uma outra façanha da qual eu também era capaz era de colocá-lo em minha boca, chupava minha pica durante um longo tempo e depois que gozava, engolia minha porra todinha, até a última gota.
Sentia-me incrivelmente bem ao passar por uma daquelas ruas da Gamboa e encontrar o jovem dos meus sonhos eróticos, aquele por quem sempre esperei. Era sensacional ver aquele homem maravilhoso e sem camisa se exercitando na garagem da sua casa, e além de tudo usando aquela bermuda estilo esportista, que marcava inteiramente a extensão da sua pica, e que extensão. O que me deixava chateado era virar a esquina e perceber, que talvez esse sonho jamais se concretizaria.
Pedro, esse era o nome do gato que eu sempre avistava na volta do colégio. Descobri isso, uma vez quando passei por lá com um amigo, e avistando-o, descobri que tínhamos um amigo em comum. Fomos apresentados, e o olhar que demos um para o outro, me deu a certeza de que sim, eu tinha alguma chance com ele.
No dia seguinte passei por lá novamente, e tive a sensação de que ele estava a minha espera. Não estava se exercitando, pelo contrário, estava sentado, acompanhando o meu andar desde a esquina. Tive a impressão de que ele iria me cumprimentar, mas com medo de perder a oportunidade, resovi tomar a iniciativa:
- Oi Pedro, tudo bem?
- Oi Lucas, comigo ta tudo ótimo e com você?
- Comigo ta tudo bem, mas poderia estar perfeito!
- Como assim? O que falta pro seu dia ficar melhor?
- Você!
É claro que essa ultima resposta eu não tive coragem de dizer, fiquei sem palavras, mas antes que eu pensasse em algo para dizer ele me fez um convite...
- O que você vai fazer agora à tarde?
- Acho que nada, por quê?
- Sei lá, estava pensando que a gente podia fazer alguma coisa essa tarde para nos divertirmos, o que você acha?
- Eu acho ótimo, adoro diversão!
- Entra ai então cara!
Ele morava sozinho, e estava ali, na minha frente, seminu. Quase enlouqueci, mas me contive. Conversamos por um bom tempo sobre interesses em comum, desejos, gostos e até que chegamos no tão esperado assunto, sexo.
- E, você, já trepou com um homem? – disse-me ele.
- Não - respondi suando frio.
- Mas você não tem vontade?
- Não sei, mas porque você está me perguntando isso?
- Porque eu te acho muito atraente, e sempre percebo que você passa aqui na rua me olhando, fico excitado na mesma hora, morrendo de vontade de te comer!
Gelei! Nunca esperaria tanta objetividade. Fique sem saber o que fazer, mas ele, com certeza, muito mais experiente, foi aos poucos se aproximando e me beijou suavemente. A estas alturas, já não era mais nem necessário responder ao seu questionamento. Logo passei os meus braços pelo seu pescoço e fui aos poucos descendo minha mão por todos os músculos de sua costa, até que cheguei a sua bunda, e que bunda! Coloquei a mão por dentro da bermuda e percebi que ele estava sem cueca.
Senti sua mão percorrendo todo o meu corpo até que chegou em um lugar delicado, meu pênis. Nesse momento já estava rígido, muito duro mesmo, e ele soltou um belo sorriso, enquanto me chamava de assanhado.
A partir daí, foi tudo incrível, principalmente no momento em que ele tirou aquela bermuda e deixou aquela pica gigante escapar, saltando para frente do meu rosto. Nesse momento, eu já estava agachado, e a vara dele quase bateu na minha cara. Eu bati uma deliciosa punheta pra ele, e aproveitava cada instante para mamar naquele cacete. A pica dele era divina, longa, firme, cabeçuda e toda lambuzada, já que eu estava quase a engolindo.
Depois de acariciar a vara dele de todas as maneiras que pude, ele fez o mesmo comigo. Tinha ápices de prazer e gemia, gemia muito e quase gozava, mas me segurava, para que esse momento durasse ainda mais, afinal não estávamos nem na metade do sexo.
Me deixou todo arrepiado, e resolveu me foder todo, nem me importei que a vara dele fosse grande demais, pois estava com tanta vontade dele, que nem senti ela entrar. Foram longos minutos de puro prazer, mas quando achei que estava chegando ao fim, me enganei, ele parou de socar sua pica no meu rabo, se virou e ficou de costas pra mim, para que eu fizesse com ele o mesmo.
Aí fiquei mais realizado ainda, me sentindo o poderoso por foder um cara gostoso como aquele. Meti, e com gosto, mas quando vi que não aguentaria ficar sem gozar por muito mais tempo, tirei meu pau do rabo dele e terminamos batendo punheta, ao mesmo tempo, um para o outro. Gozamos intensamente, jatos e jatos de porra e nos lambuzamos um com a porra do outro, demos um super beijo com gosto de sêmen de macho e para finalizar tomamos um delicioso banho, onde nos masturbamos mais uma vez.
Foi o dia mais incrível da minha vida, e se repetiu várias vezes até o fim do meu colegial. Depois de me formar, mudei para outro estado para cursar o ensino superior e me aventurar com os rapazes sensuais da república onde morei. A partir daí não o vi mais, porém não perdemos o contato, e tenho a certeza de que quando terminar a faculdade e voltar para a Gamboa iremos matar a saudade dos velhos tempos.

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